A Cúria, HungriaSupremo Tribunal de Justiça, confirmou a decisão do Gabinete do Governo de Budapeste, exigindo que a companhia aérea irlandesa Ryanair pagar uma multa de 200 milhões de HUF (516,377 euros) por violações da proteção do consumidor.
Esta penalidade foi imposta devido ao incumprimento por parte da companhia aérea das suas obrigações de fornecimento e informação relativamente ao atraso de um voo ocorrido em 18 de fevereiro de 2020, de Budapeste para Gran Canaria. Também foi descoberto que a companhia aérea se envolveu em práticas comerciais desleais durante este incidente.
A Ryanair disse que o voo envolvido no caso atrasou seis horas no aeroporto Liszt Ferenc devido ao reabastecimento.
O Gabinete do Governo de Budapeste funciona como uma autoridade de defesa do consumidor, com o objetivo de salvaguardar os passageiros de tratamento injusto por parte das companhias aéreas. A Ryanair já enfrentou acusações semelhantes, levando a uma multa anterior de 300 milhões de HUF (774,422 euros) por engano ao consumidor em abril do ano anterior.