África do Sul derruba metas climáticas africanas

Parece que a África do Sul pode ter rompido fileiras com o resto do continente africano por causa de sua abordagem conjunta para a Cúpula do Clima em Copenhague, quando surgiram notícias de Pretória de que o Sul

Parece que a África do Sul pode ter rompido fileiras com o resto do continente africano por causa de sua abordagem conjunta para a Cúpula do Clima em Copenhague, quando a notícia saiu de Pretória de que a África do Sul se juntou a países como China, Índia e Brasil para ser evasiva. compromissos firmes na redução da emissão de carbono nos próximos anos.

A África tentou, sob os auspícios da União Africana, desenvolver e, em seguida, apresentar uma posição conjunta em relação a objetivos climáticos firmes, ao mesmo tempo que exigia que o mundo desenvolvido pagasse pelos pecados de seus pais, cujas consequências agora se manifesta em grande escala em todo o continente atingido pelo aumento das temperaturas, o rápido avanço do grande deserto e um ciclo acelerado de secas e inundações.

O movimento da África do Sul para se juntar à China, Índia e Brasil na rejeição da meta global de reduzir as emissões de carbono pela metade até 2050, em comparação com a linha de base de 1990, trará mais chaves nos trabalhos da comunidade de defesa global para alcançar um acordo sucessor duradouro para Kyoto em Copenhague e fará o jogo daqueles outros países que já vacilam sob o ataque de uma máquina de relações públicas bem oleada que visa confundir o mundo que o aquecimento global não existe.

Um estudo recente encomendado pela empresa global de auditoria e consultoria de negócios PriceWaterhouseCoopers, de fato, agora fixa o limite em uma redução de 85% da produção de carbono de 1990, a fim de evitar que o aquecimento global atinja o crucial aumento de 2 graus, o que faria as calotas polares e da Groenlândia encolherem. ainda mais rápido, com todas as consequências para países como Maldivas, Seychelles e as costas do Oceano Índico, do Chifre da África ao Cabo.

Entende-se que os diplomatas da União Africana estão agora engajados em negociações de última hora com Pretória para permanecer a bordo com a posição africana acordada e não prejudicar um acordo, que poderia render dezenas de bilhões de dólares para o continente em reparações climáticas e apoio a não apenas abraçar tecnologias verdes no processo contínuo de mudança do status de nação em desenvolvimento para uma situação mais desenvolvida, mas também para ajudar a África a produzir alimentos suficientes nos próximos anos e décadas, usando métodos agrícolas modernos, apesar do aumento das temperaturas e dos extremos climáticos que o continente está agora sofrendo.

O QUE RETIRAR DESTE ARTIGO:

  • Entende-se que os diplomatas da União Africana estão agora engajados em negociações de última hora com Pretória para permanecer a bordo com a posição africana acordada e não prejudicar um acordo, que poderia render dezenas de bilhões de dólares para o continente em reparações climáticas e apoio a não apenas abraçar tecnologias verdes no processo contínuo de mudança do status de nação em desenvolvimento para uma situação mais desenvolvida, mas também para ajudar a África a produzir alimentos suficientes nos próximos anos e décadas, usando métodos agrícolas modernos, apesar do aumento das temperaturas e dos extremos climáticos que o continente está agora sofrendo.
  • A África tentou, sob os auspícios da União Africana, desenvolver e, em seguida, apresentar uma posição conjunta em relação a objetivos climáticos firmes, ao mesmo tempo que exigia que o mundo desenvolvido pagasse pelos pecados de seus pais, cujas consequências agora se manifesta em grande escala em todo o continente atingido pelo aumento das temperaturas, o rápido avanço do grande deserto e um ciclo acelerado de secas e inundações.
  • O movimento da África do Sul para se juntar à China, Índia e Brasil na rejeição da meta global de reduzir as emissões de carbono pela metade até 2050, em comparação com a linha de base de 1990, trará mais chaves nos trabalhos da comunidade de defesa global para alcançar um acordo sucessor duradouro para Kyoto em Copenhague e fará o jogo daqueles outros países que já vacilam sob o ataque de uma máquina de relações públicas bem oleada que visa confundir o mundo que o aquecimento global não existe.

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Sobre o autor

Linda Hohnholz

Editor-chefe para eTurboNews baseado no eTN HQ.

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