O governo de Samoa cancelou um acordo multinacional de céus abertos que entrará em vigor a partir de julho. O Departamento de Transporte dos Estados Unidos informou às companhias aéreas americanas que possuem o certificado de autoridade para servir Samoa sob um céu aberto.
De acordo com relatos, a Talofa Airways Limited, sediada em Samoa, solicitou uma aprovação de 'isenção de emergência' do USDOT, para permitir que sua transportadora operasse dentro e fora da Samoa Americana, já que o governo de Samoa planejava se retirar em 9 de março.th do Acordo Multilateral para a Liberalização do Transporte Aéreo Internacional (MALIAT). Os Estados Unidos e Samoa são partes neste acordo.
A agência federal emitiu um comunicado nacional declarando que foi em 9 de março que o governo de Samoa se retirou como partido do MALIAT, encerrando o acordo de céu aberto com os EUA. Os EUA foram informados do mesmo por meio dos canais diplomáticos em 9 de março de 2018. Brian J. Hedberg, diretor do Escritório de Aviação Internacional do USDOT, disse que a retirada entrou em vigor em 9 de março de 2019, um ano depois. Hedberg disse que as transportadoras americanas foram notificadas de que o certificado não entrará mais em vigor 120 dias a partir da data de emissão do aviso. “O USDOT convida as transportadoras americanas a apresentarem pedidos de isenção de acordo com a lei federal para fornecer transporte aéreo estrangeiro regular para Samoa com base na cortesia e reciprocidade.”
O QUE RETIRAR DESTE ARTIGO:
- Segundo relatos, a Talofa Airways Limited, com sede em Samoa, solicitou uma aprovação de 'isenção de emergência' do USDOT, para permitir que sua transportadora operasse dentro e fora da Samoa Americana, já que o governo de Samoa planejava se retirar em 9 de março do Acordo Multilateral sobre o Liberalização do Transporte Aéreo Internacional (MALIAT).
- A agência federal emitiu um aviso nacional afirmando que foi no dia 9 de março que o governo de Samoa se retirou como parte do MALIAT, encerrando o acordo de céu aberto com os EUA.
- Hedberg disse que as transportadoras norte-americanas foram notificadas de que o certificado não terá mais efeito 120 dias a partir da data de emissão do aviso.