Derramamento de óleo de tanque danificado leva Cingapura a fechar praias

CINGAPURA – Singapura fechou praias ao longo de 7.2 quilómetros (4.5 milhas) da sua costa leste, à medida que um derrame de petróleo de um navio-tanque danificado continuava a espalhar-se na quinta-feira.

CINGAPURA – Singapura fechou praias ao longo de 7.2 quilómetros (4.5 milhas) da sua costa leste, à medida que um derrame de petróleo de um navio-tanque danificado continuava a espalhar-se na quinta-feira.

Manchas de óleo cor de ferrugem flutuavam perto de uma parede de um terminal de balsas, enquanto o vizinho Centro Nacional de Vela, que normalmente dá aulas diárias para centenas de estudantes, fechava suas portas.

Um fedor pungente envolveu agora a costa leste – uma área que normalmente fica lotada nos fins de semana com famílias, patinadores e ciclistas desfrutando da areia, do mar e de alguns dos melhores restaurantes de frutos do mar da ilha.

“O cheiro estava tão ruim ontem que me deu náuseas”, disse Ho Shufen, gerente do centro náutico. “Não espero que alguém queira vir aqui até que o cheiro desapareça.”

Cerca de 18,000 barris de petróleo bruto leve foram derramados do navio-tanque MT Bunga Kelana 3, registrado na Malásia, depois que ele colidiu com o graneleiro MV Waily, registrado em São Vicente e Granadinas, na manhã de terça-feira, no Estreito de Cingapura, cerca de 13 quilômetros a sudeste de costa leste da cidade-estado.

A Agência Nacional do Ambiente disse que demoraria “os próximos dias” para limpar a costa e aconselhou o público a manter-se afastado das praias afectadas.

As autoridades utilizaram dispersantes de petróleo e 3,300 metros (10,800 pés) de barreiras de contenção, numa tentativa mal sucedida de evitar que a mancha sujasse a costa.

Autoridades do terminal de balsas disseram que o derramamento de óleo não afetou seus serviços.

O QUE RETIRAR DESTE ARTIGO:

  • Um fedor pungente envolveu agora a costa leste – uma área que normalmente fica lotada nos fins de semana com famílias, patinadores e ciclistas desfrutando da areia, do mar e de alguns dos melhores restaurantes de frutos do mar da ilha.
  • Manchas de óleo cor de ferrugem flutuavam perto de uma parede de um terminal de balsas, enquanto o vizinho Centro Nacional de Vela, que normalmente dá aulas diárias para centenas de estudantes, fechava suas portas.
  • As autoridades utilizaram dispersantes de petróleo e 3,300 metros (10,800 pés) de barreiras de contenção, numa tentativa mal sucedida de evitar que a mancha sujasse a costa.

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Sobre o autor

Linda Hohnholz

Editor-chefe para eTurboNews baseado no eTN HQ.

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