Conforme relatado no Kenya Standart, o secretário do Gabinete de Transporte, Kipchumba Murkomen, na manhã de sábado, 5 de novembro, dirigiu-se à JKIA para uma reunião de crise com a alta administração da Kenya Airways após a greve dos pilotos.
A partir das 6 da manhã de sábado, o aeroporto mais movimentado da África Oriental, o Aeroporto Internacional Jomo Kenyatta, em Nairobi, estava paralisado.
A Kenya Airline Pilots Association (KALPA) está exigindo que a Kenya Airways reinicie as contribuições para seu fundo de pensão de funcionários, que foi interrompido durante a pandemia de COVID.
O esquema de pensão KQ precisa de pelo menos 1.3 bilhão de sh. anualmente, com os pilotos levando para casa a maior parte, 700 milhões de sh.
Os pilotos em greve também querem que o conselho e os executivos da companhia aérea sejam removidos, citando questões de governança.
O QUE RETIRAR DESTE ARTIGO:
- Conforme relatado no Kenya Standart, o secretário do Gabinete de Transportes, Kipchumba Murkomen, na manhã de sábado, 5 de novembro, dirigiu-se ao JKIA para uma reunião de crise com a alta administração da Kenya Airways após a greve dos pilotos.
- A Kenya Airline Pilots Association (KALPA) está exigindo que a Kenya Airways reinicie as contribuições para seu fundo de pensão de funcionários, que foi interrompido durante a pandemia de COVID.
- A partir das 6 da manhã de sábado, o aeroporto mais movimentado da África Oriental, o Aeroporto Internacional Jomo Kenyatta, em Nairobi, estava paralisado.