Viajantes americanos reduzem orçamentos, ainda gastam mais que europeus

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Os resultados do GGA 19th anual Holiday Barometer foram divulgados hoje. O barômetro deste ano descobriu que o número de americanos que indicaram que estariam de férias neste verão se manteve estável em 68%, igual ao número de entrevistados no Brasil (68%) e cinco pontos acima do número de entrevistados europeus (63%). .

Houve várias diferenças interessantes quando se trata de respostas de europeus, americanos e brasileiros este ano. Os viajantes dos EUA indicaram que seu orçamento de viagem para este ano foi reduzido em 10% para US$ 2,373 (€ 2,131), enquanto os europeus indicaram que seus orçamentos de viagem aumentaram 3% para € 2,019. O aumento foi atribuído principalmente aos países da Zona do Euro (que exclui o Reino Unido, Suíça e Polônia), pois os orçamentos aumentaram para € 2,099 para essa região. Os viajantes brasileiros também indicaram que seus orçamentos diminuíram quase 3%, para R$ 5,058 (€ 1,138).

“No 19º barômetro anual de férias, vimos a consolidação de muitas das tendências positivas que reconhecemos nos últimos anos”, disse Chris Carnicelli, CEO da GGA. “Embora os americanos tenham experimentado uma redução de 10% em seus orçamentos de viagem, eles ainda são os mais altos entre os pesquisados”.

Os americanos são os últimos em termos de quanto tempo de férias tirarão este ano, com os entrevistados indicando 1.4 semana em média. Curiosamente, o Brasil liderou todos os entrevistados com 2.2 semanas de férias, enquanto a Europa ficou logo atrás com uma média de 1.8 semanas. Parte da redução de 10 por cento no orçamento de viagem pode ter a ver com onde a maioria dos americanos planeja tirar férias este ano. Enquanto 35% ainda não decidiram seu destino, 50% dos americanos indicaram que viajariam internamente neste verão. Em termos de tipo de destino, os viajantes americanos estavam bastante divididos entre destinos de praia (45%) e cidade (42%), enquanto europeus (62%) e brasileiros (50%) preferiam férias na praia.

Um ponto em comum era que o orçamento era o fator mais importante ao fazer planos para todos os viajantes europeus, americanos e brasileiros. Os americanos classificaram a participação em atividades culturais e de lazer e o clima como segunda e terceira maiores considerações, respectivamente. O risco de um ataque pessoal e um ataque terrorista completaram quatro e cinco posições dos americanos, enquanto comparativamente os brasileiros os classificaram como sua quarta e terceira maiores preocupações. Os europeus, por outro lado, classificaram o risco de terrorismo como sua quarta maior preocupação com o risco de um ataque pessoal chegando ao número seis. Dito isso, o número de viajantes que indicaram estar preocupados com o terrorismo caiu de forma geral, com percentuais para europeus, americanos e brasileiros caindo de seis a sete pontos em relação aos anos anteriores.

Os americanos são alguns dos mais ao ar livre quando se trata de atividades atípicas de férias, com 46% indicando que gostariam de passar as férias de verão acampando no deserto. Isso é comparado a apenas 28% dos europeus que indicaram que fariam o mesmo. Curiosamente, os viajantes poloneses tiveram o maior número de entrevistados que indicaram que gostariam de passar as férias acampando no deserto (52%). Dito isso, os americanos também eram os mais propensos a trabalhar em suas férias, com apenas 54% indicando que estariam se desconectando completamente – em comparação com o Reino Unido (76%), França (71%), Itália (67%) e Brasil ( 63%). Além disso, 50% dos viajantes norte-americanos indicaram que passariam de 30 minutos a 2 horas no trabalho durante o período de férias.

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O editor-chefe de atribuição é Oleg Siziakov

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