Argentina e Brasil sempre competiram. Isso não vale apenas para o futebol, mas também para o turismo.
Políticas anti-LGBT em formação no Brasil podem contribuir para um crescimento ainda maior do turismo desse setor para a Argentina.
A criação de uma oferta turística voltada para o turismo gay na Argentina está se tornando cada vez mais atrativa para empresas e negócios do setor, uma vez que este mercado registra gastos maiores e estadias mais longas em comparação com outros nichos de mercado de turismo.
Mais de 490,000 turistas LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros) do segmento visitaram a Argentina durante 2018, o que representou um crescimento de 11% ano a ano.
“Em 2018, a Argentina fechou o ano com mais de 7 milhões de visitantes. Incluiu 490,000 turistas LGBT, segundo Pablo De Luca, presidente da Câmara de Comércio e Turismo de Gays e Lésbicas da Argentina.
Buenos Aires foi o destino número LGBT na Argentina, seguida pelas cidades de Puerto Iguazú, Ushuaia, Mendoza, Córdoba e Rosário.
As constantes menções ao país como um dos dez destinos mais “gay-friendly” contribuem para o crescimento.
O QUE RETIRAR DESTE ARTIGO:
- A criação de uma oferta turística voltada para o turismo gay na Argentina está se tornando cada vez mais atrativa para empresas e negócios do setor, uma vez que este mercado registra gastos maiores e estadias mais longas em comparação com outros nichos de mercado de turismo.
- Políticas anti-LGBT em formação no Brasil podem contribuir para um crescimento ainda maior do turismo desse setor para a Argentina.
- As constantes menções ao país como um dos dez destinos mais “gay-friendly” contribuem para o crescimento.