Guam - Uma série de turistas chineses está avaliando a possibilidade de entrar com uma ação judicial por causa de um incidente em Saipan, alegando discriminação racial, onde agentes antidrogas e oficiais da alfândega revistaram 147 turistas chineses sob suspeita de drogas.
Um passageiro escreve que os agentes nunca deram explicações sobre o motivo de sua busca ou responderam a perguntas diretas sobre o assunto. O indivíduo não identificado acrescenta que o agente o revistou e, no processo, tocou suas partes íntimas três vezes. Ele afirma que alguns no voo charter da Shanghai Airlines reclamaram que durante a busca, os agentes colocaram as mãos entre as roupas íntimas e o corpo. O agente residente da DEA Tony Marquez diz que pede desculpas por qualquer inconveniente que as buscas possam ter causado, mas ressalta que foram conduzidas de maneira adequada e não foram, de forma alguma, motivadas racialmente.
Marquez acrescenta que nenhuma droga foi encontrada na posse de nenhum passageiro, mas o contrabando foi confiscado. Ele diz que a DEA continuará a exercer sua autoridade para prevenir o tráfico de drogas tanto em Guam quanto na Comunidade das Ilhas Marianas do Norte.
O QUE RETIRAR DESTE ARTIGO:
- He says the DEA will continue to exercise its authority to prevent drug trafficking in both Guam and the Commonwealth of the Northern Mariana islands.
- A host of Chinese tourists are weighing the prospect of filing a lawsuit over an incident in Saipan, alleging racial discrimination, where drug enforcement agents and customs officers searched 147 Chinese tourists under suspicion of drugs.
- DEA resident agent Tony Marquez says he apologizes for any inconvenience the searches may have caused, but stresses they were conducted properly and were not, in any way, racially motivated.