A Federação Internacional de Associações de Pilotos de Linha Aérea (IFALPA) e os votos de Associação Europeia de Cockpit (ECA) estão muito preocupados com a situação de tensões crescentes na Europa Oriental.
A situação parece comparável à do verão de 2014, que levou ao trágico abate de Voo MH17 da Malaysia Airlines.
Em retrospectiva, sabemos que em 2014, as informações de inteligência de código aberto e fechado estavam longe de ser precisas. O risco de identificação incorreta foi subestimado e, por essas e outras razões, muitas avaliações de risco resultaram em uma falsa sensação de segurança que levou à decisão de continuar sobrevoando a área.
A situação atual agora se expande por uma área muito maior. IFALPA e ECA estão extremamente preocupados que a mesma falsa sensação de segurança possa surgir novamente. Eles pedem aos Estados e operadores que considerem cuidadosamente as lições que deveriam ter sido aprendidas com MH17. Os Estados não devem hesitar em tomar medidas apropriadas, como fechar seu próprio espaço aéreo ou proibir o sobrevoo de áreas de alto risco.
Em caso de dúvida, escolha sempre a opção mais segura. A segurança dos passageiros e tripulantes deve ser de suma importância.
O QUE RETIRAR DESTE ARTIGO:
- O risco de identificação errada foi subestimado e, por estas e outras razões, muitas avaliações de risco resultaram numa falsa sensação de segurança que levou à decisão de continuar a sobrevoar a área.
- A Federação Internacional das Associações de Pilotos de Linha Aérea (IFALPA) e a Associação Europeia de Cockpit (ECA) estão altamente preocupadas com a situação de tensões acrescidas na Europa Oriental.
- A segurança dos passageiros e da tripulação deve ser de suma importância.