Três novos estudos dos EUA Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC)) revelam que as doses de reforço Pfizer-BioNTech e Moderna foram 90% eficazes em manter as pessoas fora do hospital depois de terem contraído a variante Omicron do vírus COVID-19.
As doses de reforço provaram ser altamente eficazes na prevenção Omicroninternações relacionadas, de acordo com CDC.
Jabs de reforço também foram 82% eficazes na prevenção de atendimentos de emergência e atendimento de urgência, indicaram dados de pesquisa.
A pesquisa compreendeu os primeiros grandes estudos nos EUA para analisar a proteção da vacina contra Omicron, disseram autoridades de saúde.
“Os americanos devem receber reforços se pelo menos cinco meses se passaram desde que concluíram suas séries Pfizer ou Moderna, mas milhões de pessoas elegíveis não os receberam”, disse o comunicado. CDC's Emma Accorsi, disse um dos autores do estudo.
Os artigos ecoam pesquisas anteriores – incluindo estudos na Alemanha, África do Sul e Reino Unido – indicando que as vacinas disponíveis são menos eficazes contra o Omicron do que as versões anteriores do coronavírus, mas também que as doses de reforço aumentam os anticorpos que combatem o vírus para aumentar a chance de evitar infecção sintomática.