O co-fundador e CEO da empresa, Dr. Eric Finzi, ganhou as manchetes globais quando publicou o primeiro ensaio mostrando a eficácia da toxina botulínica no tratamento do transtorno depressivo maior (MDD) em 2006. Posteriormente, cinco ensaios clínicos de Fase II mostraram a eficácia da toxina botulínica como um tratamento para a depressão.
A empresa busca acelerar o desenvolvimento da toxina botulínica como uma opção potencial de tratamento psiquiátrico para a depressão. Mais de 19 milhões de americanos sofrem de depressão, com uma estimativa de 280 milhões de casos em todo o mundo, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). Visando diferentes vias neuromusculares do que os tratamentos atuais, a Healis busca desenvolver novas opções de tratamento em potencial. Em estudos de Fase II, a toxina botulínica é injetada na região glabelar e nos músculos da testa, incluindo o corrugador e o prócero. Acredita-se que a toxina botulínica trate a depressão por meio do mecanismo de feedback facial entre as expressões dos músculos faciais e o cérebro.
A toxina botulínica é atualmente aprovada pela FDA para enxaqueca crônica, distonia cervical e hiperidrose axilar, entre outras indicações médicas. A crescente adoção da toxina botulínica na medicina moderna se soma a duas décadas de uso na indústria cosmética.
Isenção de responsabilidade: em 23 de dezembro de 2021, a toxina botulínica não era um medicamento aprovado pela FDA para o tratamento de transtorno depressivo maior (MDD), depressão bipolar ou transtorno de estresse pós-traumático (PTSD). A toxina botulínica para MDD, depressão bipolar e PTSD está apenas sob uso experimental e não está disponível para distribuição comercial.